Vamos a um exercício de conjecturas para assanhar as mais férteis das criatividades. Imaginemos que a sentença do juiz Manoel Velozo, que cassou o registro da candidatura de Humberto Coutinho e seu vice, além de ter decretado a inelegibilidade de ambos, venha, enquanto coisa julgada, a ser confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral, e que, portanto, sob a incidência do art. 224 do Código Eleitoral se marquem novas eleições.
As minhas perguntas são: quem Humberto Coutinho apresentará para substituí-lo? Márcia Marinho sairá menor nesse desfecho de segundo turno forçado? Ou os eleitores caxienses adotarão a rebeldia para escoarem votos em Tom ou Agostinho Neto?
São de pura incógnita as respostas, mas reflito que, neste momento, por expoente dianteira eleitoral exercida em Caxias, Humberto Coutinho tem condições de fazer um herdeiro de seus votos, e, naturalmente, será a deputada Cleide Coutinho. Quanto a Márcia Marinho, por sua vez, terá um decréscimo de votos que lhe provocará complexo de rejeição, ela, ainda, não entendeu que precisa de um bom bocado de tempo para agiornar-se politicamente. Já Tom e Agostinho Neto alimentarão um delírio: o de que serão indenizados pelos votos de protesto, quando bem sabemos, que aqui não se cultiva esse “vegetal”.
De qualquer modo, temos agora um fato público, e nada como um exercício de futurologia para tentar adivinhar qual versão preponderará nesse mar imponderável. Convido-te, ó leitor, para, também, opinar sobre esse imaginário. Divirta-se. Volto em seguida.
As minhas perguntas são: quem Humberto Coutinho apresentará para substituí-lo? Márcia Marinho sairá menor nesse desfecho de segundo turno forçado? Ou os eleitores caxienses adotarão a rebeldia para escoarem votos em Tom ou Agostinho Neto?
São de pura incógnita as respostas, mas reflito que, neste momento, por expoente dianteira eleitoral exercida em Caxias, Humberto Coutinho tem condições de fazer um herdeiro de seus votos, e, naturalmente, será a deputada Cleide Coutinho. Quanto a Márcia Marinho, por sua vez, terá um decréscimo de votos que lhe provocará complexo de rejeição, ela, ainda, não entendeu que precisa de um bom bocado de tempo para agiornar-se politicamente. Já Tom e Agostinho Neto alimentarão um delírio: o de que serão indenizados pelos votos de protesto, quando bem sabemos, que aqui não se cultiva esse “vegetal”.
De qualquer modo, temos agora um fato público, e nada como um exercício de futurologia para tentar adivinhar qual versão preponderará nesse mar imponderável. Convido-te, ó leitor, para, também, opinar sobre esse imaginário. Divirta-se. Volto em seguida.
