
O Maranhão virá novamente a ser sacudido em 2010, com mais uma jornada eleitoral; desta feita, tomara, sem o pendor de comédia-pastelão com personagens que apenas se dividem para contracenarem uma farsa de espetáculo do contra ou a favor, muito pelo contrário, quanto mais principalmente, que ao final igualha a todos no fazer da administração, quando lá chegam para as oferendas dos cargos e prebendas aos seus.
Oxalá, porque estamos um pouco cansados, tristes mesmo, com esse desfecho de produção em série de governos que dizem que fazem o que não fazem pelo povo. O Maranhão precisa ir além desse caudal de intrigas e de esperança desvanecida em toda pós-eleição. E aí penso que o novo na política maranhense é o Flávio Dino, que terá de pecar por ousadia e continuar a furar a fila dos que se arrogam do poder.
É preciso só trabalhar, trabalhar e trabalhar, girar o Estado, revirá-lo com a trombeta do discurso prospectivo; falar pelos que não falam; balançar a árvore das circunstâncias políticas acomodadas. Ou, se pecar por omissão, apenas terá tido a presteza pantomímica nesse espetáculo de bufos.
Oxalá, porque estamos um pouco cansados, tristes mesmo, com esse desfecho de produção em série de governos que dizem que fazem o que não fazem pelo povo. O Maranhão precisa ir além desse caudal de intrigas e de esperança desvanecida em toda pós-eleição. E aí penso que o novo na política maranhense é o Flávio Dino, que terá de pecar por ousadia e continuar a furar a fila dos que se arrogam do poder.
É preciso só trabalhar, trabalhar e trabalhar, girar o Estado, revirá-lo com a trombeta do discurso prospectivo; falar pelos que não falam; balançar a árvore das circunstâncias políticas acomodadas. Ou, se pecar por omissão, apenas terá tido a presteza pantomímica nesse espetáculo de bufos.