
A eleição em São Luis, entre Flávio Dino versus João Castelo, está embolorada; é notável o desgrenhado da disputa pelas avenidas da capital; é perceptível a olho nu a divisão da ilha entre os dois contendores; e será de um desfecho emocionante, de arrepiar até o mais desenxabido eleitor.
Rivalidades à parte, perguntei ao motorista do táxi quem venceria a peleja, ele me foi curto e decidido: “São Luis merece Flávio Dino”. Eu também penso que sim; a biografia conta muito e nisso Flávio infunde mais ânimo no futuro, no compromisso, na sinceridade, nos desafios de uma cidade comprimida por dois blocos políticos irascíveis, uma cidade que precisa refulgir em algo novo propenso às atitudes de encaminhá-la ao século em que vivemos.
Rivalidades à parte, perguntei ao motorista do táxi quem venceria a peleja, ele me foi curto e decidido: “São Luis merece Flávio Dino”. Eu também penso que sim; a biografia conta muito e nisso Flávio infunde mais ânimo no futuro, no compromisso, na sinceridade, nos desafios de uma cidade comprimida por dois blocos políticos irascíveis, uma cidade que precisa refulgir em algo novo propenso às atitudes de encaminhá-la ao século em que vivemos.