21 de outubro de 2008

A Feira

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O objeto derivado do invento de Gutenberg, exposto em tabuleiro à venda; hálitos da poesia de Arnaldo Antunes; ruas de encontros marcados; gente, gente de formar multidão; multidão de cores e dicções diferentes: era o livro a fogueira na feira de São Luis.


Silvana Menezes e Wybson Carvalho, mostruários da poesia caxiense, anatomias do imaterial do melhor que nós somos, estavam lá, carregados de amigos, abafadiços de calor humano e reunidos na estação da poesia.



Cruzaram por mim Paulo Melo Sousa, Nauro Machado, Joseane Maia, Zé Maria Nascimento, Quincas Vilaneto, Jacques e Fátima Medeiros, Firmino e Graça Freitas, Sillas e Graça Serra, Milton e Cleide Kós, Zé e Rita Reis, Ademar Danilo, Ed Wilson, Riba, Jales, Luis e Janice Campos, Roberto e Sofia Dourado, Marcelo e Renata Rabelo, Augusto Brandão, Cleber e Tina, Ribamar Cardoso, Felina Dolores, Paulo Rogério, D. Silvina, D. Maria Eugênia e D. Ana Lourença.








Lembrei-me do homem Gentil – homem afeito ao livro, aos amigos, ao bom papo. Quisera estar conosco feito anjo, sempre de sorriso largo e gestos carinhosos.

Assim a Feira do Livro em São Luis do Maranhão.

1 comentários:

  • outubro 21, 2008 9:11 da tarde
    renata says:

    Ah,foi perfeito...estou de alma lavada.Tão bom quanto um poema de Drummond,ou uma crônica do Verissimo,ou um almoço de domingo,em família,onde a mesa se torna uma espécie de Torre de Babel-todos conversando,gargalhando,comendo e bebendo,ao mesmo tempo.

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