Quatro chapas se engalfinham pela direção do sindicato dos trabalhadores públicos do município de Caxias. É antes de tudo algo inusitado, dado o número de competidores.
Depois, pelo valor inconteste do papel político que já exerceu o Sintrap, quando conseguiu mobilizar-se em nome de uma causa. Os professores, em maioria de filiados, foram os protagonistas dessa peleja.
Ganharam músculos e cérebro quando de uma greve engatada em 2004, que durou exaustivos dez meses, que teve o efeito de reverberar o desgaste da administração da então prefeita Márcia Marinho.
Ocorre que aliciados, fundiram-se à campanha de Humberto Coutinho. Lograram êxito. Portanto, ganharam o direito de apontar a professora Sílvia Carvalho como gestora na pasta da Educação.
Porém, quando tudo se fazia jus ao que foi conquistado com muito suor, estabeleceu-se a discórdia, mazela decorrente de evidentes egos narcíseos. Hoje, entre os parceiros de outrora é impossível o diálogo, o convívio democrático.
A atual direção do sindicato virou feudo do Psol, tanto é assim, que funciona sempre para mesmerizar o personalismo político do advogado e guru deles, Agostinho Neto.
Já a Secretária de Educação, ex-companheira, prolonga-se no cargo inabalável, por seis anos, distribuindo bordoadas, sob a proteção e em consonância com o prefeito.
Nada mais incompatível. Sucede daí essa realidade de chapas em contraposições, fracionadas em alas, disputando uma eleição que acontecerá no dia 30 de março.
A primeira ala pertence ao continuísmo do quanto pior, melhor; a segunda carrega um estandarte chapa branca; a terceira é uma colagem de boas intenções; e a quarta ala é um mostruário de convivência entre inimigos íntimos.
E assim essa geleia geral.
Depois, pelo valor inconteste do papel político que já exerceu o Sintrap, quando conseguiu mobilizar-se em nome de uma causa. Os professores, em maioria de filiados, foram os protagonistas dessa peleja.
Ganharam músculos e cérebro quando de uma greve engatada em 2004, que durou exaustivos dez meses, que teve o efeito de reverberar o desgaste da administração da então prefeita Márcia Marinho.
Ocorre que aliciados, fundiram-se à campanha de Humberto Coutinho. Lograram êxito. Portanto, ganharam o direito de apontar a professora Sílvia Carvalho como gestora na pasta da Educação.
Porém, quando tudo se fazia jus ao que foi conquistado com muito suor, estabeleceu-se a discórdia, mazela decorrente de evidentes egos narcíseos. Hoje, entre os parceiros de outrora é impossível o diálogo, o convívio democrático.
A atual direção do sindicato virou feudo do Psol, tanto é assim, que funciona sempre para mesmerizar o personalismo político do advogado e guru deles, Agostinho Neto.
Já a Secretária de Educação, ex-companheira, prolonga-se no cargo inabalável, por seis anos, distribuindo bordoadas, sob a proteção e em consonância com o prefeito.
Nada mais incompatível. Sucede daí essa realidade de chapas em contraposições, fracionadas em alas, disputando uma eleição que acontecerá no dia 30 de março.
A primeira ala pertence ao continuísmo do quanto pior, melhor; a segunda carrega um estandarte chapa branca; a terceira é uma colagem de boas intenções; e a quarta ala é um mostruário de convivência entre inimigos íntimos.
E assim essa geleia geral.