O fluir do nosso processo político traz a expectação inédita de vermos, em 2012, três jovens em disputa eleitoral: Ney Jefferson, Paulo Marinho Júnior e Leonardo Coutinho.
Os três têm idades parecidas (30 anos em média); são neófitos na arte da real política; e iniciantes em cargos públicos.
Essa mudança evolucionária, no perfil dos concorrentes, tem provocado rejeição naqueles de pensamentos mais arraigados ao conservadorismo dos interesses próprios.
E noutros têm motivado um espio de resistência silenciosa, baseada na incredulidade de enxergar nos garotos a capacidade de gerir tamanha herança administrativa.
Afora essoutro argumento de cunho mais ideológico, que detecta uma formação contínua de hegemonias familiares ou da extensão de clãs políticos.
Leonardo Coutinho é o maior foco dessas arengas, porque recai sobre ele uma conjuntura tangível: a lei eleitoral atual permite o tio-prefeito apoiá-lo.
Então, convenhamos, nesta situação, cada qual olhando no espelho de si, todos, sem exceção, praticariam a mesmice de trepar seu jabuti em árvore frondosa. Ou não?
Na política tudo se faz por medida, meticulosamente calculado, mesmo que ela não seja assim cartesiana. Porque o desafio está em se segurar para não cair.
Daí, não há espaço para outro nome. A barricada que se levanta contra Leonardo Coutinho, não demora muito para virar um exército de Brancaleone.
Os três têm idades parecidas (30 anos em média); são neófitos na arte da real política; e iniciantes em cargos públicos.
Essa mudança evolucionária, no perfil dos concorrentes, tem provocado rejeição naqueles de pensamentos mais arraigados ao conservadorismo dos interesses próprios.
E noutros têm motivado um espio de resistência silenciosa, baseada na incredulidade de enxergar nos garotos a capacidade de gerir tamanha herança administrativa.
Afora essoutro argumento de cunho mais ideológico, que detecta uma formação contínua de hegemonias familiares ou da extensão de clãs políticos.
Leonardo Coutinho é o maior foco dessas arengas, porque recai sobre ele uma conjuntura tangível: a lei eleitoral atual permite o tio-prefeito apoiá-lo.
Então, convenhamos, nesta situação, cada qual olhando no espelho de si, todos, sem exceção, praticariam a mesmice de trepar seu jabuti em árvore frondosa. Ou não?
Na política tudo se faz por medida, meticulosamente calculado, mesmo que ela não seja assim cartesiana. Porque o desafio está em se segurar para não cair.
Daí, não há espaço para outro nome. A barricada que se levanta contra Leonardo Coutinho, não demora muito para virar um exército de Brancaleone.
SEJA MAIS CLARO...OS REBELDES SERÃO OS PRIMEIROS A LEVANTAR A MÃO DO LEO NOS PALANQUES,NÃO É ISSO?
A corrida está só começando, estes são os coelhos, até porque são jovens. É o sonho dos pais poscritos, corujas e ambiciosos. O povo caxiense saberá, no tempo certo escolher o seu governante.