Meu amigo, tudo em paz? Com alegria tenho lido diariamente seu blog, aproveito para agradecer imensamente a inclusão no seu blog do link que leva ao meu humilde palavriar virtual, obrigado. Aliás, fiz o mesmo com muita alegria, me permita.
Ler seu blog me leva a fechar os olhos e ouvir o trupé de gente passando pela praça Gonçalves Dias, me fez abadonar a Schin, agora, só de raiva, só bebo Antartica Original, conheces? Se quiseres, em julho te levo uma garrafa dessa cerva de encomenda!
Renato, com pesar, gostaria de compartilhar contigo a tristeza que tomou conta de minha casa por estas paragens, com a morte prematura da Bebel, minha cunhada querida. Aliás, minha esposa ainda está por ai, volta 5a. feira, tá vivenciando o luto com as irmãs. Sabe meu irmão, em situações como essas, dá uma vontade de voltar de vez pra terrinha, aproveitar os parentes, os amigos, tomar banho no riacho da Maria do Rosário, comer aquele pirão de parida, espantando as moscas, subir e descer o morro no sol quente, aparecer na academia pra folhear os jornais encadernados de O Pioneiro. Quando fui a Caxias a última vez não te vi, soube na academia que estavas viajando. Aliás, muito tempo atrás, me lembro de estar sentado lendo jornais antigos lá na academia, quieto, e, de repente, chegou o Wybson dizendo pra ti: "Rapaz, vi ali uma cena das mais bonitas, era uma porca parida rodeada de leitõesinhos...foi lá pras bandas da Nova Caxias! Menino, encha logo esse copo".
Grande abraço,
Paulo César Barros Monteiro.