Sábado, agora passado, fui ao sítio Aracon, ali pras bandas da Pampulha, visitar meu amigo Dionísio Garcia. Levei comigo o escritor Waldemiro Viana, membro da Academia Maranhense de Letras, e sua consorte Iara, mais meus irmãos Marcos Bonfim e Paulo Rogério. À sombra de uma mangueira nos foi servido peixe e algumas dúzias de Skol (é que estamos de mal com a Skin). Dionísio é um sujeito indelével, tem presença de espírito, humor afiado e discurso na ponta da língua. Além do mais, não deixa a gente meter a mão no bolso. O meu guru Vitor Gonçalves Neto, pra quem acendi uma vela e pinguei três doses da danada da cachaça sobre seu túmulo nesse finados, ensinou-me que é desse tipo de cabra que agente deve de se acercar. Na volta para casa, Waldemiro me cobrou porque eu não o tinha apresentado há mais tempo figura tão preciosa. Não respondi, apenas pensei: é que esse tipo de tesouro agente não divide com todo mundo.
4 de novembro de 2009
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Eita DG, não de Dionisio mas sim de Dona Graça KKKKKKKKKK