O senador Arthur Virgílio, do alto da senatoria, afirmara categórico: necessário é a sobrevivência da instituição, não a do senador José Sarney.
Virgílio aproximara-se do clássico discurso de Robespierre: “Louis deve morrer para que a pátria possa sobreviver”.
Sarney apela à biografia songamonga de cinquenta anos de vida pública.
De sorte, se pensasse igual a Pelé teria logrado os versos da glória.
Porém, sua prole de parasitas do estado o faz acreditar na imortalidade.
Mediante tantos desares, Sarney enrosca o pescoço na guilhotina jacobina.