Esse título plagiei do saudoso amigo Vitor Gonçalves Neto, que costumava usá-lo quando alguma cria do executivo caia em suas graças. Era raro, pois a tinta usada era geralmente a do deboche. Mas, quando em vez, abria exceção para um merecedor.
Quando da primeira eleição do prefeito Zé Reis, lá nas proximidades da convenção que o escolheu candidato, ouvi, por diversas vezes, críticas ao seu respeito devido à falta de experiência administrativa e o de não pertencer ao rol da tradição política local. Realmente, Zé Reis não é dado à liturgia do cargo, não senta a bunda por dois minutos no gabinete e muito menos herdou o DNA desses parasitas políticos tradicionais. É um homem de campo, de ação, de alta resolutividade administrativa. É obstinado, focado e desburocratizado. Não tem retrovisor, não gasta tempo com politiquices. Cuida bem do povo e sabe canalizar bem as oportunidades para a cidade. Transformou Aldeias Altas num município agradável e promissor.
No futuro, os aldeenses se recordarão de apenas dois prefeitos: do primeiro, seu Abílio, de quando Aldeias foi emancipada a cidade; e do único, Zé Reis, que lhe deu feição de gente. Se Vitor fosse ainda vivo estamparia em manchete: Zé Reis, um prefeito pra lá de pai d’égua!
Quando da primeira eleição do prefeito Zé Reis, lá nas proximidades da convenção que o escolheu candidato, ouvi, por diversas vezes, críticas ao seu respeito devido à falta de experiência administrativa e o de não pertencer ao rol da tradição política local. Realmente, Zé Reis não é dado à liturgia do cargo, não senta a bunda por dois minutos no gabinete e muito menos herdou o DNA desses parasitas políticos tradicionais. É um homem de campo, de ação, de alta resolutividade administrativa. É obstinado, focado e desburocratizado. Não tem retrovisor, não gasta tempo com politiquices. Cuida bem do povo e sabe canalizar bem as oportunidades para a cidade. Transformou Aldeias Altas num município agradável e promissor.
No futuro, os aldeenses se recordarão de apenas dois prefeitos: do primeiro, seu Abílio, de quando Aldeias foi emancipada a cidade; e do único, Zé Reis, que lhe deu feição de gente. Se Vitor fosse ainda vivo estamparia em manchete: Zé Reis, um prefeito pra lá de pai d’égua!
