§ Paulo Marinho pai arranjou uma tença para o filho, Paulo Júnior. O adminículo tem um pomposo nome: Superintendência de Avaliação das Ações Governamentais. Seja lá o que isso for, o boy emplaca seu primeiro emprego. Um mimo da política social de Roseana Sarney, às expensas do contribuinte otário.
§ São João do Sóter tem uma imagem maculada, tem a dinâmica da decadência moral e política. Há doze anos desgarrada das costelas de Caxias sofre uma sequência de administrações inoperantes. De uma mão para outra, num revezamento de gestões de igual calamidade pública, está selecionada entre as cem cidades com os piores índices de desenvolvimento humano do país. No entanto, ali são fartas as riquezas nas mãos amigas do alheio. Ostentam, sem sentimento de culpa algum, a improbidade de seus feitos.
§ No primeiro quartel do século XIX, circulava em Caxias o semanário O Binóculo, jornal que tratava da vida alheia política da província de modo jocoso. Certa feita, o empastelaram. Ressurgiu com outro cognome, e assim por diante, até os dias de hoje. Mantendo a tradição, já se contam mais de duzentos desses pasquins, que até hoje queimam como pimenta malagueta, que no rabo dos outros é refresco.
§ A Geni da vez na fogueira é o marqueteiro Carlos Alberto. Vai tomar um susto danado na próxima quarta-feira, quando circulará pela cidade e adjacências o Jornal dos Cocais, revelando a vida pregressa do maroto. Da minha parte sou todo camarote.
§ São João do Sóter tem uma imagem maculada, tem a dinâmica da decadência moral e política. Há doze anos desgarrada das costelas de Caxias sofre uma sequência de administrações inoperantes. De uma mão para outra, num revezamento de gestões de igual calamidade pública, está selecionada entre as cem cidades com os piores índices de desenvolvimento humano do país. No entanto, ali são fartas as riquezas nas mãos amigas do alheio. Ostentam, sem sentimento de culpa algum, a improbidade de seus feitos.
§ No primeiro quartel do século XIX, circulava em Caxias o semanário O Binóculo, jornal que tratava da vida alheia política da província de modo jocoso. Certa feita, o empastelaram. Ressurgiu com outro cognome, e assim por diante, até os dias de hoje. Mantendo a tradição, já se contam mais de duzentos desses pasquins, que até hoje queimam como pimenta malagueta, que no rabo dos outros é refresco.
§ A Geni da vez na fogueira é o marqueteiro Carlos Alberto. Vai tomar um susto danado na próxima quarta-feira, quando circulará pela cidade e adjacências o Jornal dos Cocais, revelando a vida pregressa do maroto. Da minha parte sou todo camarote.