
A indiferença do povo maranhense foi patente, tanto se deu na saída de Jackson Lago, quanto na chegada de Roseana Sarney. Jackson sintetizou os erros cometidos: afastou-se do povo e dos movimentos sociais, preferiu à companhia de gente trânsfuga, desses que se penduram em qualquer mastro. Roseana deverá, agora, assumir muitos deles, e assim conservar a mesmice do aclive governar.
O jornalista Ed Wilson, em seu blog, esgrima uma tese pra 2010, a união de Flávio Dino e Bira do Pindaré nas posições majoritárias. Se este não for o momento de abundante chance, outro mais oportuno não haverá, melhor será arrendar a alma ao Sarney, porque o corpo já lhe é propriedade.
Quando Hugo Napoleão tapeteou Mão Santa, na eleição seguinte deu Wellington Dias. A coisa ruma para essa assemelhada situação. Ou Flávio Dino prefere pedir emprestado o tapete do senador José Sarney, para se fazer prefeito da capital?