O PT e o PCdo B desistiram de seguir os caminhos ínvios da cleptocracia do velho dono do Maranhão. O quindim ofertado e rejeitado na undécima hora foi, por força de evidências, ao óbvio: será um governo de breve quimera, de próstero ocaso. Assim, o canto sibilino da sereia de Curupu desafinou. Pretendia ela, como o gato, enroscar-se para limpar o pelo, safar-se do constrangimento da ilegitimidade, renovar o prazo de validade de uma política mais que vencida. Mas, com o PT, cairia no conto do vigário. É que a sereia de Curupu tinha selecionado para o partido a secretaria do Desenvolvimento Agrário, porteira fechada. A indicação recairia sobre ex-sindicalista e ex-vereador em Caxias, Joãozinho do PT. Menino cabriola, figura por demais conhecida entre nós, principalmente no Povoado Conceição Mocambo. Ou nem tanto, no conto o vigário enganou outro vigário.
28 de abril de 2009
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