Há dias escrevi, nesse chão de exercício do meu livre pensar, que Caxias viveria dias de enferniço se se confirmasse a posse de Roseana como governadora. Aqui, o principal caudatário do clã, o ex-político Paulo Marinho, que vive a expectativa de voltar ao adro do poder, ontem, quarta-feira, deu uma pequena demonstração da vulgata virulenta que está por vir.
O corifeu da perseguição saiu do buraco do pano de boca para protagonizar uma cena bárbara que há muito não se via por aqui; atentou contra a integridade pessoal do repórter Julimar Pereira da Silva e do cinegrafista Benedito José, violou o direito dos profissionais da comunicação de procurarem difundir informação.
O acontecido se deu na FAI, faculdade de propriedade do ex-político, no curso de Direito, onde se cobra R$ 578,66 de mensalidade para cada um dos trezentos alunos, e se paga ao professor pós-graduado apenas R$ 19,00 por hora aula. Essa realidade tem desfalcado a instituição de bons professores, o que provocou a justa reivindicação dos estudantes por melhores salários aos mestres.
Qual não foi nenhuma supresa! Como um pavão cúpido o senhor Paulo Marinho partiu pra cima dos estudantes intimidando-os, ameaçando-os. Recebeu rebordosa e se vendo acuado, rejeitado e exposto à mídia, atacou a equipe da tevê Difusora, que, do lado de fora, em via pública, registrava tudo. Avançou por sobre a liberdade de expressão para, enfim, cercear a liberdade de informar. Uma cena digna de bárbaro visigodo, que se verá metástase com o efeito Roseana.
O corifeu da perseguição saiu do buraco do pano de boca para protagonizar uma cena bárbara que há muito não se via por aqui; atentou contra a integridade pessoal do repórter Julimar Pereira da Silva e do cinegrafista Benedito José, violou o direito dos profissionais da comunicação de procurarem difundir informação.
O acontecido se deu na FAI, faculdade de propriedade do ex-político, no curso de Direito, onde se cobra R$ 578,66 de mensalidade para cada um dos trezentos alunos, e se paga ao professor pós-graduado apenas R$ 19,00 por hora aula. Essa realidade tem desfalcado a instituição de bons professores, o que provocou a justa reivindicação dos estudantes por melhores salários aos mestres.
Qual não foi nenhuma supresa! Como um pavão cúpido o senhor Paulo Marinho partiu pra cima dos estudantes intimidando-os, ameaçando-os. Recebeu rebordosa e se vendo acuado, rejeitado e exposto à mídia, atacou a equipe da tevê Difusora, que, do lado de fora, em via pública, registrava tudo. Avançou por sobre a liberdade de expressão para, enfim, cercear a liberdade de informar. Uma cena digna de bárbaro visigodo, que se verá metástase com o efeito Roseana.