Pouco sobrou desse carnaval que passou, a não ser a imagem de um solitário fofão que se esfalfava rua acima, rua abaixo num esforço de infundir ânimo no que há muito já se acabou.
Foi um carnaval de janelas fechadas, de ausentes passos e passarelas baldias; de rarefeita alegria, vestido com a indumentária da quarta-feira de cinzas.
São duas as principais variantes desse vergastado momo vazio de entusiasmo: a violência que nos tomou conta e fez correr a espontaneidade dos brincantes; e a mambembe organização do fazer de qualquer jeito.
E o fofão... Ah o fofão - continuava ali a refulgir uma fantasia que há muito ficou guardada no bolso da nossa memória.
Foi um carnaval de janelas fechadas, de ausentes passos e passarelas baldias; de rarefeita alegria, vestido com a indumentária da quarta-feira de cinzas.
São duas as principais variantes desse vergastado momo vazio de entusiasmo: a violência que nos tomou conta e fez correr a espontaneidade dos brincantes; e a mambembe organização do fazer de qualquer jeito.
E o fofão... Ah o fofão - continuava ali a refulgir uma fantasia que há muito ficou guardada no bolso da nossa memória.
