É paradoxal, mas a única certeza que temos é a realidade de que a única coisa certa nessa vida é a dúvida. Não é certeza de que a vida amanhã será a mesma de que foi hoje.
Porque nada é para sempre definitivo; tudo está sujeito ao movimento das mudanças, e distinguir tendências ou possíveis direções dessas transformações é tarefa complexa.
Na política então, nem se fala, é quando as nuvens mais se convertem, de uma hora para outra, em tempestades de inusitados gestos.
Acompanhem, por exemplo, o Projeto de Lei Complementar 590/10, que circula na Câmara dos Deputados, de autoria do Deputado Ribamar Alves (PSB-MA).
O projeto pretende estender os casos de inelegibilidade aos parentes de políticos até o terceiro grau (como tios e sobrinhos), consanguíneos ou por afinidade.
Com a medida, Ribamar Alves espera evitar o que classifica de "reeleição contínua", por meio de parentes que se candidatam como uma extensão dos titulares do cargo.
A proposição será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e depois sujeita à apreciação do Plenário da Câmara dos Deputados.
Até virar lei de fato, um longo caminho ainda será percorrido. Porém, reacende a chama da esperança naqueles que se veem preteridos pela hegemonia de familiares no poder.
Quando tudo parece estar enfeixado, correndo mesmo as mil maravilhas, eis que se deflagra uma propensão de mudança no rumo do estabelecido. Aí tudo vira incerteza.
Porque nada é para sempre definitivo; tudo está sujeito ao movimento das mudanças, e distinguir tendências ou possíveis direções dessas transformações é tarefa complexa.
Na política então, nem se fala, é quando as nuvens mais se convertem, de uma hora para outra, em tempestades de inusitados gestos.
Acompanhem, por exemplo, o Projeto de Lei Complementar 590/10, que circula na Câmara dos Deputados, de autoria do Deputado Ribamar Alves (PSB-MA).
O projeto pretende estender os casos de inelegibilidade aos parentes de políticos até o terceiro grau (como tios e sobrinhos), consanguíneos ou por afinidade.
Com a medida, Ribamar Alves espera evitar o que classifica de "reeleição contínua", por meio de parentes que se candidatam como uma extensão dos titulares do cargo.
A proposição será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e depois sujeita à apreciação do Plenário da Câmara dos Deputados.
Até virar lei de fato, um longo caminho ainda será percorrido. Porém, reacende a chama da esperança naqueles que se veem preteridos pela hegemonia de familiares no poder.
Quando tudo parece estar enfeixado, correndo mesmo as mil maravilhas, eis que se deflagra uma propensão de mudança no rumo do estabelecido. Aí tudo vira incerteza.
Esta é o tipo de proposta que já deveria ter sido apresentada há muito tempo, ou seja, já deveria fazer parte do rol de impedimentos da legislação eleitoral.Talvez assim, estancava-se o gosto de alguns pelo continuismo, pela ganância e poder.Não é hoje que politicos espertalhões, montados no dinheiro tirado do proprio povo, sem nenhum pudor querem a todo custo continuar mamando nas tetas das burras do erário público. Que chegue logo essa lei, para o bem de todos...
Chega de corruptos! Coutinho e Marinho de novo não! Pelo amor de Deus! Queremos Algo diferente que seja bom para o povo não pra meia dúzia de parasitas e parentes. O povo mereçe coisa muito melhor do que esses "gestores" que viciaram-se no poder a tal ponto de esqueçer que os colocou lá (o povo). Então por favor: Coutinhos e Marinhos denovo NÂO!!!!!!!!