Ou Bita do Barão abandonou seus préstimos a Sarney, ou a mandinga do cabriola macumbeiro, agora, só tem efeito revezes.
O senador tem comido o velho pão que o diabo amassou, sofrido mais que sovaco de aleijado, mais perdido que cego em tiroteio.
Devia estar acomodado na cadeira de balanço dos seus quase oitenta anos de vida, lambendo a cria dos seus feitos políticos pratrasmente.
Naquilo que ficou de bom no bolso da memória, algo como a participação na arquitetura da redemocratização do país.
Mas não, preferiu se encaixar, literalmente, naquela frase de outro barão, o de Itararé: “No Brasil, a vida pública é, muitas vezes, a continuação da privada”.
O senador tem comido o velho pão que o diabo amassou, sofrido mais que sovaco de aleijado, mais perdido que cego em tiroteio.
Devia estar acomodado na cadeira de balanço dos seus quase oitenta anos de vida, lambendo a cria dos seus feitos políticos pratrasmente.
Naquilo que ficou de bom no bolso da memória, algo como a participação na arquitetura da redemocratização do país.
Mas não, preferiu se encaixar, literalmente, naquela frase de outro barão, o de Itararé: “No Brasil, a vida pública é, muitas vezes, a continuação da privada”.