Abaixo, pérolas destacadas de um discurso com aparência de correção e de recurso desviante, pronunciado da tribuna do Senado por José Sarney, quando apanhado com a mão na tença da viúva
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“Ao longo da minha vida, não tenho feito outra coisa senão louvar a Instituição legislativa. Não seria agora, na minha idade, que iria praticar qualquer ato menor que nunca pratiquei na minha vida.”
Outra, com esta Cafeteira recobrou a memória:
“Nunca fiz minha carreira política às custas da honra de ninguém.”
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Com a imprecisão da mentira levou ao delírio os semelhantes pares de atos iguais:
“Eu não sei o que é ato secreto. Aqui, ninguém sabe o que é ato secreto.”
O nepotismo chegou com Vaz de Caminha e aportou melhor na família do vovô senador:
“Então, vê-se agora a pessoa sendo julgada, porque uma neta minha e um neto meu...”
“Eu não sei o que é ato secreto. Aqui, ninguém sabe o que é ato secreto.”
O nepotismo chegou com Vaz de Caminha e aportou melhor na família do vovô senador:
“Então, vê-se agora a pessoa sendo julgada, porque uma neta minha e um neto meu...”
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A família é cúmplice desse modo de vida beneditino:
“É uma injustiça do País julgar um homem como eu, com tantos anos de vida pública, com a correção que tenho de vida austera, de família composta...”
E ninguém está isento de dizer, com jeito estóico, tantas falácias em lugar ideal, que são as ruínas do Senado:
“Então, apure-se. Quem for responsável, que seja punido e serei eu que estarei à frente para punir.”
“É uma injustiça do País julgar um homem como eu, com tantos anos de vida pública, com a correção que tenho de vida austera, de família composta...”
E ninguém está isento de dizer, com jeito estóico, tantas falácias em lugar ideal, que são as ruínas do Senado:
“Então, apure-se. Quem for responsável, que seja punido e serei eu que estarei à frente para punir.”