A Reforma Política brasileira é da boca pra fora.
Os Congressistas preferem manter as atuais regras: o voto nominal, financiamento a la vonté e outras tantas mazelas.
Certa vez, confabulando com Domingos Dutra, confessou-me o deputado com rara sinceridade de político: ninguém vai trançar corda para se enforcar.
Tá bom demais a esculhambação geral. Até o Ministério Público os alcançar, já se vão léguas de distância os mandatos adquiridos através do caixa dois.
Deputados e Senadores estão se lixando para a reforma política. O povo também. Só a Imprensa se debate. Qualquer domingo desse de eleição o povo resolve votar mais nulo do que válido. Aí vão ressuscitar a frase do Pelé de que o povo não sabe votar. Vai-se implantar, então, uma reforma às avessas, de escolha biônica, bem mais fácil, mais conveniente pra eles.
Não dá pra perder tempo com reforma, melhor cuidar das prebendas que a viúva proporciona: casa, comida e roupa lavada, tudo de gode, por conta do contribuinte otário e alienado.
Os Congressistas preferem manter as atuais regras: o voto nominal, financiamento a la vonté e outras tantas mazelas.
Certa vez, confabulando com Domingos Dutra, confessou-me o deputado com rara sinceridade de político: ninguém vai trançar corda para se enforcar.
Tá bom demais a esculhambação geral. Até o Ministério Público os alcançar, já se vão léguas de distância os mandatos adquiridos através do caixa dois.
Deputados e Senadores estão se lixando para a reforma política. O povo também. Só a Imprensa se debate. Qualquer domingo desse de eleição o povo resolve votar mais nulo do que válido. Aí vão ressuscitar a frase do Pelé de que o povo não sabe votar. Vai-se implantar, então, uma reforma às avessas, de escolha biônica, bem mais fácil, mais conveniente pra eles.
Não dá pra perder tempo com reforma, melhor cuidar das prebendas que a viúva proporciona: casa, comida e roupa lavada, tudo de gode, por conta do contribuinte otário e alienado.