Caxias também tem os seus centauros -- ou melhor, os seus quasímodos. Coisas inomináveis, pertencentes ao reino do inclassifícável, dos tipos que ficariam bem num circo ou num vidro de laboratório, imersas em álcool ou formol. A estética outrora opulenta de nossa arquitetura cede lugar a monstrengos. Mas, dizem que a arquitetura de uma cidade é uma expressão de sua alma: será que nossa alma está tão desfigurada assim?
29 de janeiro de 2009
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