A delicada romancista Ana Miranda nos deixou a sensação que o mundo não é só esse redemoinho voraz de cada dia a provocar queda e alta na bolsa de valores.
De silhueta caprichosa, luz feminia, de voz mansa, de suaves gestos, falou-nos da ancestral poesia infletida em nós. Era um falar cúmplice com volts de emoção.
Ouvimos também, dos lábios da trupe de Isaac, a poesia que se derrama aqui; e da construção indireta e imperecível dos versos do cantador Zé Bona, do recôndito da Mata do Jatobá.