11 de outubro de 2008

Na Prática a Teoria é Outra

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A piada revela que o astronauta, ao pisar a lua, lá se deparou com uma tampinha de coca-cola e um cearense. É do João do Vale a composição: ...o trem danou-se lá pelas brenhas... Meus irimãos os cearenses acabam de chegar... Eles são universais, são sobreviventes do Andes, em todo lugar. Um deles esteve aqui como herói de guerra, João da Costa Alecrim, quando da batalha, contra os portugueses, da adesão de Caxias à independência do Brasil.

A bem da verdade, os cearenses sempre estiveram entre nós, quanto mais principalmente, agora, com essa novidade do recém eleito ao cargo de vereador, Ricardo Marques, cuja proeza foi escapar como único sobrevivente da tropa que firmou contrato do pescoço com a guilhotina; único, dentre muitos ditos espertos, que escapuliu da corda em casa de enforcado... E assim em diante até a hora de deus, amém.

Todavia, esta mesma novidade é também o enigma da esfinge a devorar o criador; com desempenho eleitoral anabolizado, só quedará ao herdar o quinhão dos trinta por cento daqueles que não rezam em outra bíblia. Tá tudo muito bem, tá tudo muito bom, mas o problema é o diacho das abstrações do meu filósofo predileto, Biri-Biri: “Na política o buraco é mais em cima, ou atrás, ou na frente, sei lá. Só sei que na prática a teoria é outra”.


4 comentários to “Na Prática a Teoria é Outra”

  • outubro 11, 2008 8:29 da tarde
    renata says:

    kkkkkkkkkkkkkk
    ...

    Pai,já estreou o filme com Robert De Niro e Al Pacino.Vamos assistir?
    Beijos imensos!!

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  • outubro 12, 2008 12:09 da tarde
    Anónimo says:

    Antes de ir ao cinema fazer aquela leitura na grande tela, lembre-se que a culpa de mais um cearense na coxia da nossa cidade e pura falta de interesse de nossa parte pois aqui nascemos e estamos deixando aqueles que querem so se dar bem, é mais marinheiro

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  • outubro 13, 2008 12:17 da tarde
    Anónimo says:

    e quantos maranhenses não estão por aí se dando bem em terras alheias?
    por acaso é proibido ser forasteiro?
    bairrismo não vale, anônimo!
    aliás, não vejo diferença entre os cearenses, entre os maranhenses e nem entre os piauienses...é tudo cabeça chata, como eu, que sou piauiense e amo caxias, maranhão...

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  • outubro 13, 2008 12:34 da tarde
    Anónimo says:

    Meu caro amigo Anônimo, =o homem (Fábio) que acaba de lhe dar esta grande lição de humanidade, afirma categoricamente ser piauiense, no entanto, a sua obra poética hoje enriquece o acervo literário da cidade de Caxias. No caso dele, a lógica se inverteu: foi a cidade que se deu bem através dele, por que se enriqueceu culturalmente.

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